Andar lá por dentro é como andar pela biblioteca de "O Nome da Rosa". Existem regras para a ordem das salas, que você não entende, e cada uma delas têm um significado, que você não sabe qual é. As paredes, além dos rostos gigantes, possuem entalhes que mostram desde cenas de batalha entre os Khmer e os Cham até cenas domésticas, como mulheres preparando arroz e macaquinhos comendo frutas. Também tem Devatas e Apsaras, mas não tantas.
Não se sabe qual a razão dos rostos gigantes, mas como eles estão entalhados exatamente nas posições dos pontos cardeais, acredita-se que podiam ser guardiões. Foi o templo que o Clinton mais gostou, e meu segundo favorito (Angkor Wat pra mim ainda foi o mais lindo).
Após uma caminhada longa e muita escadaria, descemos do templo Bayon e voltamos para o hostel de tuk-tuk. O caminho passava na frente de Angkor Wat, que é bem visível mesmo de longe, por causa da altura. Fiz uma note mental de voltar lá nos dias seguintes, pra explorar mais. Mas agora era hora de tomar um banho e seguir em frente. Não, o dia ainda não tinha acabado pra nós!
Um comentário:
J[a estou come;ando a preparar mentalmente minha viagem para o Cambodja!! Estou encantada com as fotos!!
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