28.8.13

Ditado africano

Esses últimos dias foram tão corridos que nem eu tempo de escrever por aqui! Mas os projetos estão todos andando: visa, casamento(s), busca por um emprego legal... Espero ter novidades em breve.

Resolvi separar um tempinho pra escrever hoje porque me lembrei de um ditado africano que vi pela primeira vez pintado na parede do aeroporto de Joanesburgo, numas das paradas que fiz por lá. Desde então, trombei com ele mais uma vez aleatoriamente na internet. A frase é muito interessante, e eu a achei muito certa. É sobre o fato de que toda jornada depende de suas escolhas e de seus objetivos.

"Se quiser ir mais rápido, vá sozinho. Se quiser ir mais longe, vá acompanhado."

16.8.13

Se cuida, Yoda!

Agora eu também sou mestreeeeeee!!!!!!!! :D

Chegou meu diploma lindo, dizendo não só que sou Master of International Affairs mas também que sou mestre WITH MERIT! :D Valeram a pena todas as noites em claro estudando e escrevendo!

Veio dentro de um canudo azul com todo o meu histórico na ANU, os documentos sobre o sistema educacional da Austrália e a explicação de que meu diploma é válido não só aqui, mas em todos os países da Commonwealth. Ou seja, aprovado por Dona Beth 2ª!

Nhai, sensaçãozinha de missão cumprida boa, essa ^^ Missão 1 cumprida com mérito, agora vamos para as missões 2 e 3 (visto novo e casamento)! Porque precisa manter a emoção :D

8.8.13

E quando você acha que o vilão tá certo? :/

Como falei no último post, estava lendo Inferno, do Dan Brown. O livro é realmente igual aos outros: Langdon é atacado em algum lugar onde precisa interpretar símbolos em obras de arte e é ajudado por uma menina linda e super inteligente. Claro, tem uma organização secreta atrás dele.

Achei melhor que O Símbolo Perdido, simplesmente pq cita obras que eu conheço: de boticcelli, dante alighieri, por exemplo. No livro anterior, não conhecia nada do que ele falava de Washington, aí perdeu um pouco a graça. Esse livro agora se passa quase todo na Itália, muuuito mais turisticamente amigável :D

A tradução ficou muito boa, e em um certo trecho do livro preciso dar os parabéns aos traduores. Tem um personagem 'secreto', vc não sabe se é homem, mulher, novo, velho, amigo ou inimigo. Em inglês é mais fácil esconder detalhes sobre as pessoas, já que as palavras não têm gênero definido e os adjetivos não variam. Em português é MUITO complicado, pq pra qualquer coisinha você diz ele, ela, bonitO ou bonitA. Mas conseguiram manter o personagem indefinido até a hora certa, ficou excelente! Um ótimo trabalho de texto =^.^=

Quem gostou dos outros vai gostar desse, não tem nada de mais. Só teve uma coisa nesse livro que pra mim foi totalmente diferente dos outros.

Eu achei que o 'vilão' na verdade tava certo. Se a história fosse de verdade, provavelmente todas aquelas instituições do livro estariam bravas comigo tbm :P Sem fazer muito spoiler, o personagem antagonista acha q tem gente demais no mundo e que a população mundial deveria ser reduzida, ou entraremos numa era de sofrimento e guerra por recursos, e vamos extinguir a nós mesmos. Para sobrevivermos, temos de reduzir a quantidade de nós mesmos.

Infelizmente, eu acho que ele está certo. Não defendo políticas como a da China, que proíbem os casais de terem mais de um filho. Mas também acho errado uma família ter 10 crianças hoje em dia. Acho que se 'tem condições de bancá-las' poooode até ser, mas mesmo assim sou contra, porque O MUNDO não tem condições de bancar essa família.

Aí que chega o impasse: qual a solução para o problema? Deixa como está, apenas com campanhas de conscientização, e vamos lentamente caminhando para o abismo, ou alguém tem de ter a coragem de tomar medidas mais drásticas? E se sim, que medidas drásticas são possíveis sem ser criminosas?

O livro tem uma saída elegante para o problema. Não sei MESMO se é correta, moral ou aceitável. Mas admito que não me pareceu ruim, e não sei se eu deveria ficar preocupada comigo mesma por pensar assim :P. Esse livro me deixou realmente com uma baita pulga atrás da orelha.

3.8.13

Mais do mesmo igualzinho de novo

É incrível como os livros do Dan Brown seguem sempre a mesma fórmula. Peguei o 'Inferno' pra elr, e é exatamente igualzinho aos outros.

E igualmente divertido.

Em breve, assim q eu terminar, faço a crítica completa ^^

1.8.13

Felicidade tem nome

Esse nome varia a cada dia. Tem dias que se chama Nina, tem dias que se chama pai e mãe. Mas ontem, sem dúvida, o nome foi 'minicalzone de filé com cheddar'. :D