Impressões do Animedreams

Foi divertido. Gostei mais do Animencontro, mas o Animedreams tava bem jóia também. Nenhuma atração de outro mundo, nenhuma loja de outro mundo, meio cheio demais e num lugar difícil de chegar. Mas tinha gente legal pra conversar e cosplays legais pra ver. Um evento na média, divertido, mas que como diria meu professor de redação, ainda está "sem alma". Faltou aquele tchans que alguns eventos têm... O Animecon tem tradição, o Friends é arrasa-quarteirão, o Animencontro é família. O Dreams foi um evento legal, mas só.

Não pensem que não gostei, tá? Só estou exercitando meu lado isento =^.^= Encontrei pessoas muito especiais (DK, Melissa, Sandra, Jefferson, Clayton, Mariama, Deedo, Saga e os outros que ainda não decorei os nomes =o.O=) e comprei um micro-calendário de anime pra colar na geladeira. De Eva, que não é meu anime favorito, mas é bonitinho.

Dos cosplays, o que mais me chamou a atenção foi um Vega muuuito caprichado. Praticamente um Moacir (essa só minha mãe e o DK vão entender...). A trança era aplique, mas era da cor exata do cabelo. Bem legal. E vi muito cospobre também. Até demais.

Explicando: cospobre é aquele cosplay que você faz não com aquilo que se tem em casa (isso é um cosplay "simples"). Cospobre você faz ENJAMBRANDO aquilo que tem em casa. Tipo fazer cosplay de Gendou usando um terno e colando papel crepom. Ou (como teve mesmo lá no evento) um menino "vestido" de Chii enrolado em papel higiênico, em vez de tecido branco. Em resumo, é tosco. E tinha até uma sala dedicada ao cospobre no AnimeDreams... Passava Cavalo de fogo, Chaves em espanhol e Winspector. Legal, né?

Depois do evento, o Raul levou eu, o DK e a Mel pra tomar um lanche muito bom no Fifties. Foi a melhor batata frita que já comi nesta cidade! Demais de boa, coloco no mesmo patamar do Musse Galetos. Depois pegamos a Carol, fomos todos à rodoviária largar os dois curitibanos e depois me deixaram em casa.

Foi isso. Bem legal, e uma prévia interessante do que pode vir no meio do ano.