Assentos Flutuantes

Pois eu entrei de férias e isso aqui ficou completamente abandonado. mas não se preocupem, fiéis leitores do Plá, os posts estão de volta! (ainda mais depois q a Ana foi pessoalmente me pedir pra atualizar esse treco :P)

Fiz algumas coisas interessantes nas férias, q contarei por aqui. Mas hoje vou contar o episódio dos assentos flutuantes, q aconteceu ontem.
Creio q estão todos sabendo q viajar de avião anda um caos, né? Pois ontem o aeroporto de Floarianópolis estava um FURDÚNCIO. Domingo teve a competição de Iron Man, e todos os atletas voltaram ontem para casa. Mas por algum inexplicável, não existe vôo direto Florianópolis-Rio de janeiro, então TODOS os vôos de conexão internacional ou norte-nordeste saíram dali com destino a São Paulo. E chutem em qual avião eu e a nina queríamos entrar...

A fila no aeroporto estava gigantesca. O que tinha de bagagem de bicicletas era incrível. Bicicleta dentro daqueles protect bag, malas especiais, gente levando as rodas na bagagem de mão... Teve até uma menina q levou a bicicleta inteira e passou um plástico-bolha em volta do câmbio. (suuuper protegida a bike :P)

Depois q todo mundo se acomodou (e o avião ficou lotadaaaaaço), fomos decolar. Mas devido à muvuca em SP, a torre mandou esprerar 25 minutos. Santo Sudoku. Esperamos e depois decolamos, o vôo até q foi tranquilo. Até aquele momentinho qo comandante falou.

"Aqui é o comandante, falando direto da cabine. informamos que, devido ao movimento, ainda não obtivemos permissão para pousar em são paulo. A orientação foi para que sobrevoássemos a região de Santos. Porém, como não decolamos com combutível reserva, nossa autonomia de vôo está reduzida. Dentro de cerca de 10 minutos devo trazer novas informações."

Imaginem o silêncio q ficou no avião. As pessoas olhando pelas janelas e para os assentos flutuantes. Mas o primeiro a quebrar o silêncio foi um passageiro à nossa frente: "Aeromoça, eu acho que vou aceitar aquela cerveja!"



PS: A sociedade protetora das bicicletas informa que nenhuma delas se feriu durante o vôo. Quanto aos passageiros, passado o susto, a maior dificuldade foi convencê-los de que poderiam largar os assentos flutuantes.