17.11.03



Preparando para o abate

Olá, leitores. Estavam com saudades, não? Pois voltei. Passei quinta e sexta no Rio Grande do Sul, mas especificamente na cidade de Santa Cruz do Sul. Conhecem? Eu também não conhecia, mas é uma gracinha de cidade a duas horas de Porto Alegre.

Estive lá para visitar a fábrica da Philip Morris. Sem entrar na questão do produto que eles fabricam que eu condeno o uso e a fabricação), a indústria é impressionante. Eles colocam as folhas de fumo em um lado da máquina e saem caixas de papelão embaladas do outro lado.

Tem máquina pra enrolar, pra cortar, pra embrulhar, pra fechar a tampa da caixinha, pra virar a caixinha de lado, pra colocar o plástico, pra colocar na caixa de papelão. As pessoas não mexem em nada, só apertam o botão de ligar. É muito jóia.

Mas eu queria contar não da fábrica, e sim do regime de engorda que nos impingiram. Começou com um almoço na churrascaria. Depois, coffe break colonial. Jantar em uma cantina italiana. Café da manhã de hotel cinco estrelas. Almoço em outra churrascaria. Mais um coffe break colonial.

Em resumo, fizemos apenas uma refeição. Começou ao meio-dia de quinta e terminou sexta de tarde. E tava BOOOOOOOM =^.^=

Comi a melhor picanha do mundo na churrascaria do segundo dia. Molhadinha, quentinha, salgadinha, mole como uma almofada. Perfeita! Isso pra não falar do mignon, da polenta, do cupim, do queijo... =^.^=

Ela sair dali e ir direto pro abate, porque o boizinho ficou bem nutrido =^.^=

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